domingo, 15 de agosto de 2010

Soviet Food Posters I
































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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Estilista Nadine Zlotogora

Cada vez mais famosas fora da Argentina – especialmente no Japão – as roupas de Nadine Zlotogora caracterizam-se pela mistura de tecidos e por serem feitas artesanalmente.


















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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Mulheres experimentam mais de 20 mil peças de roupas ao longo da vida, diz pesquisa



Mulheres vão experimentar mais de 21 mil peças de roupas durante sua vida inteira, mas só comprarão metade delas, mostra um estudo publicado no Daily Mail nesta terça-feira, feito pela Sue Beck, gerente de marca da grife Lambrini.

Em média, as mulheres vão ao shopping cerca de quatro vezes por mês e desaparecem nos provadores com cerca de dez peças, como várias calças jeans, vestidos e sapatos. Pela conta, são 40 itens experimentados por mês, um total de 480 por ano. No entanto, apenas cinco peças de cada uma dessas investidas em lojas são compradas, ou seja, 240 roupas por ano; 10.560 durante a vida, numa média de 45 anos de idas a shoppings.

Na pesquisa, também foi constatado que as mulheres experimental regularmente roupas em lojas, sem intenção alguma de comprá-las.
— Para muitas mulheres, experimentar roupas é a melhor parte. Passar horas trocando peças, ousando se ver com visuais que talvez nunca tivesse coragem de usar em público, é uma delícia — explica Sue Beck.

O estudo foi feito com 3 mil mulheres e revelou ainda que 84% delas dizem que saem só para ver vitrines e acabam sempre comprando alguma coisinha. A pesquisa mostrou ainda que em média um dos itens comprado nunca sera usado ou será trocado por não ter caído bem.

Cerca de 40% das mulheres admitem que não gostaram de uma das peças assim que chegam em casa. Também apareceu na pesquisa que 85% delas se arrependem de alguma compra depois que já terem consumido. E a mesma porcentagem admite que se arrepende de alguma peça que deixou de comprar.


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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Relógio de Papel

Coloridíssimos, levíssimos e de papel. Assim são os relógios Patch, da Altanus, que prometem revolucionar o verão 2010, afinal, são os primeiros do mundo elaborados totalmente em papel: flexíveis, irreverentes e originais. Os Patch respeitam a filosofia da histórica e quase centenária empresa napolitana de sempre ser sensível aos problemas ambientais e ao tema da sustentabilidade.

Produzido em papel biodegradável, tratado com uma espécie de revestimento que o torna hidrorepelente e garante resistência ao uso e a agressões externas, o relógio é leve no espírito e também na forma, com somente 11 gramas.

O Patch tem um design discreto que se adapta de modo "natural" ao pulso, quase como se fosse uma segunda pele. Dotado das funções hora, data e contador dos segundos, tem um módulo led para a leitura digital da hora e é proposto em 10 cores na nova e vivaz coleção Summer e na edição especial Flags, inspirada nas bandeiras internacionais e finalizada agora, durante a Copa do Mundo.

Biodegradável e leve, o Patch inicia uma "revolução verde" no mundo da relojoaria.





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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Jardim vertical









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All the Sky




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domingo, 8 de agosto de 2010

Estante desistruturada

Móvel criado pela empresa italiana Saba Italia











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Propagandas modernas em estilo Art Nouveau

Fotos para uma marca de relógios
















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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Um milhão de motivos para se aprender Neuromarketing com a Apple

No último dia 3 de maio, a Apple anunciou que vendeu mais de 1 milhão de iPads, turbinadas com o lançamento da versão 3G. O fato é que desde o dia 27 de janeiro, quando oficialmente foi lançamento o tablet, nunca se viu uma onda de críticas e pré-julgamentos na história do marketing, principalmente pela falta de recursos na sua primeira versão como ausência de uma câmera, suporte a Flash, ser pesado etc. O ponto é: "Como um produto tão criticado, obtém sucesso tão rápido?"

Para o professor de marketing, Marcelo Peruzzo, a fonte do problema pode estar ligado diretamente ao sistema de recompensa cerebral dos consumidores. Para Peruzzo "alguns consumidores não conseguem digerir a estratégia em gerenciar a expectativa dos clientes e ofertar, no momento certo, determinadas funções e características dos produtos. Quanto mais se espera por algo, maior a avidez para comprá-lo, o que é ligado à necessidade de liberação de dopamina no cérebro para obtenção do prazer pela compra. Para este nicho de consumidores insatisfeitos, principalmente com disponibilidade de qualquer um postar em redes sociais, blogs e ações de marketing viral, principalmente em vídeo, as suas críticas mais ácidas, é natural que esta onda se torne pública."

De forma paradoxal, afirma Peruzzo, "todo este movimento, apesar de inicialmente parecer um fato negativo, gera mais publicidade e conhecimento público, inclusive em países, sociedades e públicos, que através das mídias tradicionais, não teriam conhecimento do lançamento do produto de forma tão rápida."

Fabrício Pamplona, neurocientista, afirma que estamos presenciando um momento único, na união dos ecossistemas marketing e da neurociência, "onde a vasta compreensão neurocientífica do sistema de recompensa, com a participação fundamental de circuitos neurais dopaminérgicos pode ser aplicada em algo aparentemente distante como marketing, gerando o híbrido neuromarketing. Em uma forma mais ampla, podemos falar mesmo em neuroeconomia, uma área de vanguarda, na intersecção entre ambos os campos do conhecimento humano."

"Antigamente o sistema de recompensa era muito associado à dependência de drogas, e continua sendo, mas, numa estratégia inovadora, percebemos que há muita semelhança entre o que nos faz consumir algo que nos dá prazer imediato, químico, e a motivação que nos faz comprar um produto. Até aí tudo bem, é a curiosidade do ser humano e a avidez por novidades a todo vapor. Contudo, existe um ponto em que o consumo deixa de ser algo prazeroso e a compra se dá por outros motivos, relacionados à dor e à insatisfação pessoal."

Veja algumas das estratégias de neuromarketing, na visão dos dois especialistas:
1 Nunca ofereça tudo de uma vez. O cliente não perceberá valor em tudo, e abandonará seu produto.

Peruzzo afirma: "O consumidor tem menos controle sobre o que compra do que ele imagina. Quem vende, ao ajustar e gerenciar as expectativas do cliente, o mantém fiel à marca, pois o sistema de recompensa quer mais da mesma experiência, claro, em dose maior, justamente por este motivo, que algumas empresas não lançam um produto absolutamente completo e impecável, sempre deixando uma 'carta na manga', para uma nova versão."

Pamplona afirma que, neste aspecto, "O efeito do sexo, drogas e chocolates é muito similar ao que uma boa estratégia de neuromarketing suscita na cabeça das pessoas, fazendo com que o consumo dos produtos ocorra de maneira escalonar, muitas vezes descontroladamente e de maneira desproporcional em relação à utilidade daquele produto para o indivíduo. O que manda é a expectativa gerada pela novidade. Vai da oferta à iniciativa de sentir o momento correto de elevar novamente a expectativa de seus clientes lançando versões melhoradas de seu produto inovador."

2. Todo diferencial de mercado tem um efeito temporal na mente do consumidor, pois logo se torna padrão, e consequentemente sem valor. Porém, se tirar o padrão, mesmo sem valor, o cliente reclama.

Peruzzo afirma: "Este é o grande desafio do marketing atualmente: criar diferenciais competitivos sustentáveis, e a única forma efetiva de fazer isto, é lançando produtos com características inéditas, mesmo 'teoricamente' faltando algumas funções."

Pamplona afirma: "No cérebro existe uma certa capacidade máxima de liberação de dopamina nos sistemas de recompensa, e que se esgota se for hiperestimulado, gerando uma onde rebote de falta de prazer. É o que acontece com o indivíduo que usa uma quantidade imensa de droga e no outro dia se sente deprimido. Da mesma maneira, o consumidor que se sente eufórico, ao comprar um produto, pode em um curto espaço de tempo ter a sensação de culpa, achando que o investimento não foi tão válido assim. Nada errado, é tudo neurobiologia e conhecida por décadas pela neurociência. A questão é usar estratégias para conseguir elevar novamente a expectativa, gerando novas descargas de dopamina e deixando o cliente com aquele gostinho de quero mais. Uma estratégia inteligente é não entregar tudo de primeira!"

3. Os clientes não compram produtos, mas sim a expectativa de tê-los.
Peruzzo afirma: "Quantas vezes percebemos que compramos produtos, que no ato da compra, sentimos um prazer, um alívio. Mas ao tê-los, acabamos nem usando. Porém, não nos sentimentos muitas vezes frustrados, justamente por ter resolvido o problema expectativa. Roupas e equipamentos para emagrecer são os campeões desta categoria."

Pamplona afirma: "Decidimos comprar um produto muito antes de tê-lo visto, tocado e muitas vezes até de ter recursos para a compra. A expectativa organiza nosso cérebro de tal forma a criar uma necessidade imensa daquilo, com prioridade total, dominando nossos pensamentos. No entanto, quando finalmente conseguimos comprá-lo, sentimos que este produto já 'nos pertencia' de tanto que o namoramos na vitrine! O desafio e a expectativa passam a ser, comprar o próximo modelo."

Sobre Marcelo Peruzzo: Mestre em Gestão de Negócios pela UFSC, diretor executivo do IP2 Marketing e professor convidado da FGV Management nos cursos de MBA em Gestão Empresarial e Marketing.
Sobre Fabrício Pamplona: Mestre em Farmacologia pela UFSC, e doutor pela UFSC, com projetos realizados no Instituto Max Planck de Psiquiatria, em Munique.


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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Copa 2010 | Painel da Coca Cola forma grande "Ola" em metrô de São Paulo